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As duas faces da mesma moeda

Bom para o CPF, mas não para o CNPJ.
mão segurando duas moedas

Juntos somos mais fortes, sempre?

Normalmente, em nossa vida pessoal, quando precisamos solucionar algo que não estamos tendo êxito, procuramos ajuda: pode ser uma pessoa conhecida, uma nova capacitação específica, um profissional especializado… enfim, buscamos algo que agregue ao nosso conhecimento, encontrando alternativas melhores para enfrentar o que de fato está incomodando.

Uma tática que funciona muito na nossa vida pessoal. Ali, trata-se de um contexto em que, para a grande parcela das pessoas, não existe anecessidade de se mostrar melhor que ninguém, mas sim o interesse em contribuir e ser ajudado.

Quando precisamos de ajuda, realmente situamos a pessoa que irá nos ajudar de todo o contexto, para que ela tenha uma percepção clara e, assim, possa contribuir.

Em time que está ganhando não se mexe, será?

Esse é o modelo eficaz: precisamos uns dos outros para enfrentarmosas mais diversas situações. De fato, a soma de pessoas pensantes no problema aumenta muito nossa capacidade de atuar e solucioná-lo. Ampliando nosso capital intelectual, crescem as possibilidades de sucesso e evolução.

Na vida, nada se cria, verdade?

Se copia, se compartilha, se ajusta, se aprimora e se conecta com outras áreas.

Existe uma grande dicotomia neste cenário, onde a prática social diverge, na grande maioria das vezes, da prática profissional. Esta última está ainda muito vinculada à sobrevivência, à competitividade e ao poder, entre outros fatores, fazendo com que as pessoas queiram e necessitem ser independentes e autossuficientes.

Casa de ferreiro, espeto de pau, certo?

Infelizmente, a enorme maioria dos gestores das empresas ainda se sustentam em suas posições através de um poder supremo, limitandoo capital intelectual da empresa ao seu próprio, deixando para trás inúmeras oportunidades e soluções, muito mais efetivas que a sua isoladamente.

O medo de perder o poder evita o compartilhamento de questões, dados, ideias e outros fatores que possibilitariam para as demais pessoas um entendimento claro sobre onde e como poderiam exercero pensamento. Assim, elas deixam de ajudar na solução, inovação, estratégia e em qualquer outro aspecto que poderia descomplicar o processo de gestão da organização.

Uma frase resume este contexto de forma simples e profunda:

“A verdadeira inteligência está em reconhecer a sua limitação”

O quanto sua empresa é limitada intelectualmente, enquanto a sua vida pessoal é totalmente diferente?

Casa de ferreiro espeto de… ferro. Também, é lógico!

O ganho evolutivo na vida pessoal passa a ser percebido e incorporado, ainda de forma tímida, no contexto profissional.

Empresas com modelos de gestão mais participativos, como aquelas autogeridas, utilizam-se dos mesmos princípios para que os colaboradores, trazendo as experiências da vida pessoal, de forma colaborativa e participativa, possam somar e produzir novas alternativas, muito mais abrangentes, efetivas e estratégicas.

Quer aprofundar neste tema?

Se você quer saber mais sobre esse contexto, assista ao Conteúdo #29 e entenda porque uma empresa pode ser autogerida e comece ampliar as possibilidades na sua também.

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